segunda-feira, 30 de abril de 2012

Nem só de PÃO VIVE O HOMEM

Oi meninas saudades de vocês.  Estou viajando, eu não diria que é viagem, pois estou aqui por motivos de doença.  Mas não vim falar de doença, passei mesmo para deixar aqui uma reportagem que li numa revista da Gol durante o voo.


O alimento da vida.
Todo ser humano tem como objetivo a busca pelo prazer (não importa qual) e, consequentemente, a fuga automática de tudo que causa incômodo ou sofrimento. Comer é certamente um ato de prazer. Por isso nos atrai. Essa experiência, base de toda a vida, alimenta muito mais do que o estômago, ela passa pelos cinco sentidos.
O PALADAR é a estrela do evento, claro, mas uma boa apresentação do prato estimula a VISÃO; o TATO é acionado pela textura dos alimentos; o OLFATO recebe todos os aromas; e a AUDIÇÃO é estimulada no ato de conversar durante a refeição.
O problema é que a humanidade vem comendo desenfreadamente, muitas vezes para suprir necessidades AFETIVAS. Ela neste momento nos convida a repetir uma frase da Bíblia: “Nem só de pão vive o homem”. E ela nos pergunta: Você já parou para pensar o que isso quer dizer? Não? Essa mensagem demonstra grande sabedoria, independentemente de sua religião. O fato é que não precisamos de tanto ALIMENTO SÓLIDO porque podemos também nos alimentar de outra fonte de energia, poderosa e saudável.
Antes de qualquer refeição sente-se à mesa e feche os olhos. Respire profundamente e expire, soltando todo o seu corpo. Visualize pequenas partículas de luz, como purpurina dourada, entrando por suas narinas e preenchendo todos os espaços vazios do seu corpo, envolvendo seus órgãos e suas células.
Ordene à sua fisiologia que metabolize essa energia poderosa em forma de alimento. A partir daí, comece a reduzir lentamente a quantidade de comida no seu prato. Vá comendo um pouquinho menos a cada dia, lentamente, espontaneamente, sem agressões, até que você esteja comendo exatamente a quantidade ideal para a sua saúde.
Lembre-se é preciso uma grande dose de esforço para criar um novo hábito, mas a dedicação vale a pena e tudo fica mais fácil a cada dia, pois cada ação produz a nossa células uma memória que, ao ser reforçada, gera o desejo de repetirmos a ação. Aos poucos, você terá o DESEJO NATURAL de ingerir não apenas alimento sólido, mas também esta paz interior que com certeza irá suprir tais necessidades que talvez sejam afetivas.
Segundo a autora Márcia de Luca especialista em Ioga, veremos a diferença na balança, no nosso corpo, no nosso nível de energia e bem-estar.
Enedina Gomes emagreSER Saudável e Feliz.

Um comentário:

  1. Adorei a reportagem! E espero que não seja nada de grave ok amiga!
    beijos

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Eu encaro as críticas sempre como construtivas, e se você cutucar é certo que vou gostar.